Use os dispositivos móveis e até o Facebook para estudar
Você pode ler livros, suas revistas preferidos e ainda se preparar para o vestibular
Ter muitas músicas, vídeos e jogos em seu iPhone ou iPod por exemplo pode ser bem divertido. Mas não é só de entretenimento que vivem esses dispostivos móveis. Muitos recursos podem lhe ajudar a acompanhar as notícias, ler livros e a estudar para o vestibular. Até mesmo no Facebook dá para aprender um pouco. Confira:
E-book
Para quem tem iPod Touch ou iPhone
Baixe um aplicativo para ler livros eletrônicos. Há livros pagos, mas há muitos outros que são gratuitos. Para tablets como Kindle, o site Amazon, que lançou o tablet, vende livros eletrônicos (além dos tradicionais livros de papel). A tela grande do Kindle e do iPad facilita a leitura. Nesse quesito, ler um livro no iPhone é tarefa árdua.
Reader
Você sabe o que são feeds? São dados que mostram o conteúdo atualizado de sites e blogs. Repare que sempre tem um botãozinho laranja em qualquer lugar que você acessa. Se clicar nele, verá as atualizações, ou seja, os últimos conteúdos criados e disponíveis.
Há leitores de feeds, os readers, para que você possa acompanhar seus sites e blogs preferidos sem ter que entrar em cada um deles. Basta entrar no seu reader e todas as atualizações, sejam fotos, vídeos ou notícias, estarão lá para serem lidos.
Há programas na internet para isso, como o Google Reader, mas existem diversos aplicativos que leem os feeds como o E-Reader, da Apple, gratuito. Ele ajuda a organizar a leitura na tela pequena e traz funções que facilitam na hora de compartilhar o link e o conteúdo, seja por email ou redes sociais. É uma ótima maneira de se manter informado, acompanhar as notícias e ler sobre seus assuntos preferidos sem ficar perdido.
– Conheça aplicativos para você baixar e mandar bem no vestibular
Versões digitais de revistas e jornais
Outro jeito de se informar usando aparelhos como Ipad e Kindle é acessar as versões digitais de revistas e jornais. Diversas publicações estão criando versões idênticas ao impresso para o meio digital, como se fosse a “imagem” da página que geralmente você folheia.
Essas versões também são pagas, assim como as da banca. A vantagem é que podem trazer conteúdos extras, só possíveis nos meio digitais. Os textos e imagens podem trazer links para outros textos, vídeos e músicas, por exemplo.
Além das versões digitais que são “cópias” das versões impressas, várias publicações têm desenvolvido aplicativos gratuitos próprios para smartphones, que ajudam o usuário a ter maior navegabilidade e facilidade ao entrar em seu site, lendo de maneira mais confortável o texto ou vendo conteúdos exclusivos.
Facebook
Na rede social é possível que usuários criem seus próprios aplicativos, sem depender dos desenvolvedores “oficiais” do site. Se esses programas não chegam até você através de convites ou avisos de amigos, você pode usar a ferramenta de busca e escolher aplicativos para encontrá-los.
E acredite: não existem apenas quizzes divertidos (e muitas vezes estranhos) nesse mundo. Um porém: poucos aplicativos são brasileiros, sendo a maioria feitos em inglês por estrangeiros. Confira alguns:
- Frases de Drummond – O programa não vai lhe dar respostas para você acertar questões sobre o poeta modernista no vestibular, mas não deixa de ser interessante. Você conhece mais sobre sua vida e suas reflexões. Lendo posteriormente seus livros, você pode fazer muitas associações interessantes e incrementar seus estudos. Ainda pode lhe servir de lembrete: já estudou literatura hoje? Então corra!
- Chemical Sudoku – O famoso puzzle japonês de completar linhas e colunas com números tem a sua versão para estudar química! Você estuda a tabela periódica dos elementos e suas propriedades ligando elementos a seus grupos e famílias. O programa dá dicas sobre os elementos para que você entenda como completar o quadrado. Em português.
- Art – O aplicativo é em inglês, mas usa frases simples, então um inglês básico dá conta do recado. E ele traz o principal: um acervo rico de mais de 160 mil imagens de pintores como Matisse, Warhol, Van Gogh e Dalí. Um mergulho na história.
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