A Comvest realizou, neste domingo (11), o primeiro dia de provas da segunda fase do vestibular 2023 da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). A etapa deu largada com um recorde positivo: a menor taxa de abstenção nos últimos 15 anos. Ao todo, dos 12.708 candidatos que haviam sido convocados para a segunda fase, apenas 969 não compareceram à aplicação neste primeiro dia – uma abstenção de 7,6%.
Na edição passada, o índice de abstenção no primeiro dia da segunda fase foi de 12,7%. Segundo a Comvest, responsável pela organização do vestibular, a média dos últimos dez anos gira em torno de 11%.
O diretor da comissão, José Alves de Freitas Neto, atribui o baixo índice de faltas à mudança da segunda fase do vestibular para dezembro. Até o ano passado, esta etapa ocorria em janeiro – como ainda ocorre com a Fuvest.
”Mesmo com o cansaço dos candidatos e candidatas, eles ainda estão mobilizados tanto pelas atividades escolares, como por outros exames. A prova no mês de janeiro favorece uma abstenção maior. Nesse sentido, consideramos acertada a decisão de trazer a aplicação da segunda etapa para dezembro”, avalia Freitas Neto.
Este ano, a Unicamp trouxe como temas de redação o armamento e o racismo nas escolas. Os candidatos deveriam escolher um dos temas, que pertenciam aos gêneros “texto de convocação” e “depoimento”. Confira a análise dos temas aqui.
Na quinta-feira (15), a Comvest deve divulgar quais eram as respostas esperadas pela banca nas provas de segunda fase. Até lá, os candidatos podem acompanhar a correção extraoficial de cursinhos pré-vestibular.
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