Já pensou em aprender biologia ou conhecer mais sobre os aborígenes em uma excursão de três meses para Sydnei, capital da Austrália? Ou então, acompanhar de perto o crescimento econômico e a diversidade cultural da China, passando uma temporada na capital Pequim? Pois, essa é a realidade dos estudantes na escola de ensino médio Think Global School.
Criada nos Estados Unidos, a escola, que não possuí sede, foi desenvolvida com o objetivo de desenvolver nos estudantes noções de questões globais e como o mundo globalizado interfere na nossa vida. Para alcançar tais ensinamentos, os alunos dessa escola não têm aulas dentro de um estabelecimento, eles aprendem tudo explorando o mundo.
A primeira turma da escola é composta de 16 estudantes, vindos de 11 países diferentes, cujo roteiro acadêmico prevê a visita a lugares – eles ficam três meses em cada local – como Estocolmo, Sidney, Hong Kong, Berlim, Bangalore, na Índia, e Cuenca, no Equador. Nesses locais, os alunos terão aulas de antropologia, artes, história, geografia, cultura local, matemática, ciências, literatura mundial e línguas. As aulas expositivas são mescladas com palestras de personalidades locais e visitas a vários pontos do país.
O curso é todo ministrado em inglês. Mas, todos os estudantes devem terminar a escola tendo aprendido pelo menos outros dois idiomas, mandarim e espanhol.
Mas, a proposta de estudar em uma escola global, por mais interessante que seja, pode sair caro. A mensalidade da Think Global School custa em média R$ 12 mil, quase o dobro do que se paga por mês para estudar na Universidade de Harvard, nos EUA, ou cerca de cinco vezes mais do que a mensalidade de uma escola de ensino médio de elite, em São Paulo.
Para saber mais, acesse o site da Think Global School.
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