As provas dos processos seletivos estão chegando e o estresse está começando a ficar incontrolável? Mantenha a calma para não desandar. Confira a seguir algumas dicas de orientadores de cursinho sobre como não estudar as vésperas do vestibular.
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Não perca tempo com conteúdos que não aprendeu. Deixe de lado os conteúdos que não conseguiu aprender no ensino médio ou cursinho. "É pura perda de tempo tentar aprender algo novo nessas semanas que antecedem as provas, só vai trazer nervosismo para o estudante que não conseguirá fixar o conteúdo", alerta Celio Tasinafo, diretor pedagógico do cursinho Oficina do Estudante.
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Deixe de lado assuntos específicos. Não é mais hora de tentar decorar fórmulas de física, química ou datas históricas. "Os vestibulares não costumam cobrar assuntos tão específicos, por isso o melhor é focar no conceito e não do detalhe", diz Celio Tasinafo.
Além disso, não estude apenas o que gosta ou o que é cobrado na segunda fase do curso que escolheu. "A primeira fase da maioria dos vestibulares é geral, por isso não adianta querer estudar apenas as matérias de humanas se for prestar geografia, por exemplo. Se fizer isso, vai se dar mal nas provas", comenta a coordenadora pedagógica do Cursinho da Poli Alessandra Venturi.
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Não exagere nos estudos. Daqui para frente o descanso é fundamental, por isso nada de fazer baladas ou varar a noite estudando. O importante é manter o ritmo. "Acordar cedo e dormir tarde é a receita para chegar cansado e esgotado no vestibular. Não é hora de fazer inovações na maneira de estudar", explica o diretor pedagógico do cursinho Oficina do Estudante.
É importante o estudante ter em mente que o foco é o vestibular. "Pode ser chato, mas este ano, principalmente até a época das provas, é fundamental a dedicação total ao vestibular", explica Alessandra Venturi. Isso não equivale a estudar sem parar, mas sim manter a cabeça voltada para as provas e não para as baladas.
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Evite comparações. Não se compare com os colegas em notas e resultados de redações. Além de você não concorrer diretamente com o seu amigo, a prova será diferente do simulado. "É muito ruim para a autoestima. Cada um é cada um, não se deixe abalar por comparações fora do contexto", diz Celio Tasinafo.
