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Segurança no Trabalho

Este tecnólogo encontra demanda no mesmo mercado do engenheiro, participando de equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores

Por Redação do Guia do Estudante
Atualizado em 18 Maio 2020, 14h46 - Publicado em 7 out 2016, 15h45

Este tecnólogo encontra demanda no mesmo mercado do engenheiro, participando de equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores. Assim como a graduação de Engenharia, este também tem na grade curricular disciplinas de diversas áreas, entre elas biologia, química, legislação, gestão, saúde, meio ambiente e ergonomia.

O profissional de Segurança no Trabalho tem a função de avaliar e inspecionar instalações e equipamentos da empresa, garantindo que tudo esteja dentro das normas e leis brasileiras de segurança. Ele também propõe melhorias e ações para evitar acidentes e problemas de saúde para os funcionários.

Em alguns aspectos, as áreas de atuação de ambos os profissionais se sobrepõem – tanto o tecnólogo quanto o engenheiro podem, por exemplo, fazer vistorias e emitir laudos técnicos. No entanto, apenas o engenheiro tem como atribuição assumir a responsabilidade pelos projetos em sua área.

Mercado de Trabalho

A área de Segurança costuma ser sempre aquecida, principalmente devido à demanda de grandes empresas e instituições.

O profissional de Segurança no Trabalho pode encontrar vagas em diversos campos de atuação. É possível trabalhar em hospitais, instituições de ensino, aeroportos, comércios e empresas públicas e privadas de construção civil, mineração, aviação e petrolíferas, entre outras. 

O salário do profissional varia bastante de acordo com a área de atuação. Em média, o pagamento mensal fica entre os R$ 2900 e R$ 3700. Em alguns casos, porém, o tecnólogo pode ganhar até R$ 9000.

Curso

No curso tecnólogo de Segurança no Trabalho, o aluno estuda, ao longo de três anos, diversas disciplinas, como auditoria, computação e informática, gestão de pessoas, organização industrial, primeiros socorros e laudos e perícias, entre outras.

Há também cursos técnicos, com durações menores. Como são cursos mais rápidos, o aluno aprende menos disciplinas. Os cursos técnicos costumam ensinar, por exemplo, gerenciamento de riscos, saúde do trabalhador, prevenção e combate a incêndios e proteção ao meio ambiente.

Duração média: 3 anos.

Outro nome: Gestão de Segurança do Trabalho.

LEITURA INDICADA:

Segurança no Trabalho - Guia Prático e Didático, de Paulo Roberto Barsano e Rildo Pereira Barbosa

Segurança do Trabalho - Os Primeiros Passos, de Nestor Waldhelm Neto

Legenda:

CPC – Conceito Preliminar de Curso ① ② ③ ④ ⑤ 

O CPC é o indicador do Ministério da Educação que mede a qualidade dos cursos. Ele varia de 1 (menor valor) a 5 (maior valor). Ele está informado na ficha do curso para todas as graduações que tinham esse indicador disponível (fonte: site do Inep, anos 2014, 2013 e 2012). 

Cifrões – Referem-se às faixas de preço da mensalidade:

$ - Até 500,00 reais

$$ - De 500,01 a 750,00 reais

$$$ - De 750,01 reais a 1.000,00 reais

$$$$ - De 1.000,01 a 1.500,00 reais

$$$$$ - Acima de 1.500,01 reais

n/i - Valor não informado

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