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1/11 Profissionais de áreas que hoje estão com baixa demanda eram muito procurados pelo mercado de trabalho tempos atrás. Há bem pouco tempo, engenheiros estavam sendo disputados. Tanto os especializados em petróleo, como os civis, os navais e os do segmento de mineração, diz Jacqueline Resch, sócia-diretora da Resch Recursos Humanos. Mas, o fato do mercado não absorver temporariamente, não significa que a profissão perdeu valor, diz ela. Confira, nas fotos, quais são as carreiras em baixa agora em 2015 e as razões para a fraca demanda do mercado de trabalho. (Imagem: Thinkstock) () 2/11 O que faz: desenvolve e apresenta soluções de produtos ou serviços, prospecta novos negócios e elabora novas propostas técnicas e comerciais. Porque está em baixa: dado o cenário de baixo investimento e poucas oportunidades de negócios, as empresas não têm visto o investimento neste profissional como estratégico, segundo Anna Melo, gerente da Randstad Professionals. É difícil prosperar nesse cenário e o profissional corre o risco de onerar o custo da área, diz ela. Levantamento da consultoria Michael Page destaca que a indústria é o setor que mais sofre com a retração da economia - em especial alguns segmentos de mercado como automotivo, construção civil e bens de capital. (Imagem: Thinkstock) (Thinkstockt/Thinkstock) 3/11 O que faz: desenvolve técnicas e treinamentos com trabalhos de planos de desenvolvimento individuais, baseado na gestão de competências. Porque está em baixa: segundo Anna Melo, gerente da Randstad Professionals, treinamento e desenvolvimento são uma excelente ferramenta de retenção e motivação de profissionais que buscam crescimento. Entretanto, a atividade gera um custo que, no atual momento econômico, está sendo evitado pelas empresas. Nesse contexto, o profissional fica sem orçamento e obsoleto na estrutura. (Imagem: Thinkstock) () 4/11 O que faz: responsável pela área de desenvolvimento organizacional, é o profissional que busca ferramentas e métodos para que as pessoas se desenvolvam de acordo com a estratégia da empresa. Porque está em baixa: na percepção da diretora da Hays, Natasha Patel, o espaço para especialistas, sobretudo aqueles focados em desenvolvimento organizacional, no departamento de recursos humanos é escasso atualmente, o que exige a ampliação do escopo de atuação dos profissionais. (Imagem: Thinkstock) () 5/11 O que faz: é responsável pelo planejamento e controle da execução em diversos setores e áreas de negócios. Porque está em baixa: o cenário econômico desfavorável leva ao congelamento de novos projetos. O resultado é que os que hoje ocupam esse posto, ao finalizarem um projeto, são realocados em outro, não gerando abertura para a entrada de novos profissionais, explica Anna Melo, gerente da Randstad Professionals. (Imagem: Thinkstock) (Getty Images/Getty Images) 6/11 O que fazem: têm foco na oportunidade e condução de novos projetos na área de Engenharia. Porque está em baixa: posições ligadas a investimentos e novos projetos têm registrado menor demanda e só vão aquecer novamente quando o mercado nacional estabilizar e os investimentos retornarem, segundo a avaliação da equipe da consultoria Michael Page. (Imagem: Thinkstock) () 7/11 O que faz: desenvolve estratégias de marketing, prospecta orçamento para ações de divulgação e extensão da marca, define o posicionamento da marca nos canais de comunicação e analisa as tendências de mercado para elaborar campanhas com foco na rentabilidade do negócio. Porque está em baixa: de acordo com Anna Melo, gerente da Randstad Professionals, ações de marketing costumam trazer um resultado muito importante no médio e no longo prazo. Num cenário em que prevalece a busca por resultados imediatos, a área tem recebido menos investimentos no momento. (Imagem: Thinkstock) () 8/11 O que faz: responsável pela interação da empresa com canais de venda de produtos. Porque está em baixa: com o mercado não favorável em 2015, muitas empresas estão criando sinergias em trade marketing, seja tornando nacionais seus gerentes regionais, seja unindo com a área de merchandising, vendas ou ainda com marketing, de acordo com a equipe da consultoria Michael Page. (Imagem: Thinkstock) () 9/11 O que faz: identifica oportunidades de expansão dos negócios da empresa. Porque está em baixa: dada a retração do mercado, as empresas entendem que não é momento de investir em expansão e, sim, focar na consolidação e rentabilidade da operação. Com isso, a demanda por essa posição enfraqueceu, destaca a consultoria Michael Page. (Imagem: Thinkstock) (Thinkstock/Thinkstock) 10/11 O que fazem: o engenheiro naval projeta, coordena e supervisiona a produção de embarcações, além de construir plataformas marítimas e tubulações para o transporte de petróleo. Já o engenheiro de petróleo desenvolve e executa projetos de exploração e produção do recurso. Porque estão em baixa: carreiras ligadas ao petróleo já não são tão promissoras quanto se pintava há alguns anos, observa Rodrigo Maranini, gerente da Talenses. A operação Lava Jato, o momento da economia brasileira e a queda do preço do barril de petróleo são os principais fatores por trás da paralisação de muitos projetos e consequente demissão de profissionais. (Imagem: Thinkstock) () 11/11 O que faz:o profissional dedicado à construção civil projeta, calcula e constrói edificações residenciais e comerciais. Porque está em baixa: segundo Jacqueline Resch, sócia-diretora da Resch Recursos Humanos, o setor da construção civil e o mercado imobiliário estão sendo fortemente afetados pela situação econômica. A oferta de mão de obra, portanto, está maior do que a demanda no momento. Com a queda geral nas vendas em todo o setor imobiliário desde 2014 e com os desdobramentos da operação Lava Jato, que implicou, principalmente, as grandes construtoras, o número de projetos na área caiu vertiginosamente, diz Marcelo Peixoto, sócio-fundador da Hub, que também percebe a baixa demanda por engenheiros civis neste momento. (Imagem: Thinkstock) ()
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10 profissões em baixa, segundo recrutadores
Engenheiros, disputados até pouco tempo atrás, agora são alguns dos profissionais que enfrentam dificuldades no mercado. Confira as carreiras com demanda fraca
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