Abolição da escravidão: 4 coisas que não te contaram
Conheça pontos fundamentais para entender como a abolição da escravidão é um processo que tem sequelas até os dias atuais
Por Politize
O Politize! separou no vídeo acima 4 itens sobre a abolição da escravidão que talvez não sejam amplamente tratados em sala de aula.
1 – A abolição da escravidão não se resume a Lei Áurea
Antes da assinatura da Lei Áurea pela princesa Isabel em 13 de maio de 1888, houve um longo processo para tornar ilegal a escravidão em território brasileiro. E não foi a primeira lei. Antes, a Lei Feijó (1831) e a Lei Eusébio de Queiróz (1850) proibiram a chegada de novos escravos no Brasil. Depois, a Lei do Ventre Livre (1871) e a Lei do Sexagenário (1885) foram usadas para realizar uma transição gradual até a abolição
2 – O movimento abolicionista envolveu muitas pessoas
Desde 1870 diversos pensadores pensaram uma sociedade pós abolição. As revoltas, fugas e quilombos foram determinantes
3 – A abolição ocorreu sem salvaguardas
O império não incluiu os ex-escravos na sociedade brasileira. Por isso, não houve o acesso à moradia, saúde e emprego.
4 – A escravidão deixou uma dívida histórica
Gerações de cidadãos negros sofrem até hoje o impacto da falta acesso. A política de cotas busca diminuir essa desigualdade.
Para saber mais detalhes, dá play no vídeo e não esqueça de comentar nas redes sociais do Guia do Estudante