Nova proposta de redação: Desafios da mobilidade urbana sustentável
Tem proposta nova de redação no blog! O tema é Os desafios da mobilidade urbana de baixo impacto ambiental. Você pode enviar o seu texto até o próximo domingo (7).
Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas (22/09/2015)
Para participar, você deverá criar um perfil de usuário na plataforma Imaginie, selecionar a proposta da semana e seguir as instruções para o envio da redação diretamente pelo site. Os primeiros a se cadastrarem por meio desse link terão direito a uma correção, sempre feita por dois ou mais professores, seguindo os mesmos critérios do Enem. O Guia do Estudante vai distribuir entre 50 e 250 correções gratuitas semanalmente.
Ao longo da semana seguinte, o blog publicará algumas das correções. Lembrando: toda semana teremos proposta nova e exemplos de redações corrigidas.
>> 3 erros comuns nas redações
ATENÇÃO: Para que sua redação seja publicada no blog, é preciso desenvolver a proposta correspondente à semana em curso! Ou seja, para os textos enviados até domingo (7), a proposta deve ser a que está descrita abaixo.
Veja as instruções do tema da semana:
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma-padrão da língua portuguesa sobre o tema: Os desafios da mobilidade urbana de baixo impacto ambiental.
Apresente experiência ou proposta de ação social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
No eixo das ordenadas, encontram-se os modos de transporte de passageiros comuns: pedonal, ferroviário, rodoviário e aéreo; individual e coletivo.
No eixo das abcissas, encontra-se a quantidade de energia, medida em megajoules, necessária para fazer deslocar um passageiro pela distância dum quilômetro.
Disponível em: <https://ruadaconstituicao.wordpress.com/2014/05/19/eficiencia-energetica-dos-meios-de-transporte/> Acesso em 28 jul. 2016
TEXTO II
Sérgio dos Reis, de 54 anos, sócio do fundo de investimento Set, tomou recentemente uma decisão importante — fazer o trajeto de 2 quilômetros de casa para o trabalho de bicicleta, todos os dias. “Eu só usava a bicicleta para passear em parques nos fins de semana”, afirma Reis.
Ele ganhou coragem para deixar o carro na garagem depois da construção de uma ciclovia na avenida Brigadeiro Faria Lima, zona oeste de São Paulo, próxima a seu escritório. “Não chego mais ao trabalho estressado por causa do trânsito e diminuí em aproximadamente 1.000 reais por mês os gastos com gasolina e estacionamento”, afirma.
[…]
A faixa exclusiva para ciclistas foi projetada pela TC Urbes, empresa paulista que faz projetos de mobilidade urbana com ênfase na construção de ciclovias, calçadas para pedestres e bicicletários. A obra foi concluída em 2012, por encomenda da prefeitura de São Paulo.
“Dez anos atrás, uma empresa como a TC Urbes seria economicamente inviável”, afirma Ricardo Corrêa, de 35 anos, que fundou o negócio em 2007. “Só agora começa a existir no Brasil uma demanda para integrar as bicicletas ao planejamento viário.”
E não está se falando de passeios no parque. Há três anos, São Paulo contava com apenas 5 quilômetros de ciclofaixas. Hoje, os pedaços de chão reservados às bicicletas alcançam 108 quilômetros. As receitas da TC Urbes devem ser de 500.000 reais neste ano, o triplo de 2010.
Disponível em: <https://exame.abril.com.br/revista-exame-pme/edicoes/67/noticias/uma-vida-melhor-nas-cidades> Acesso em 28 jul. 2016
TEXTO III
Copenhague, na Dinamarca, reduziu o uso de combustíveis fósseis
A capital dinamarquesa é bicampeã no ranking de cidades inteligentes da Europa, elaborado pela revista Fast Company, uma das mais respeitadas publicações sobre inovação do mundo. Não é para menos. De lá vem um dos melhores exemplos de redução das emissões de carbono de todo o planeta.
Em relação a 2005, quando o conceito de carbono zero passou a fazer parte das ações do governo local, Copenhague reduziu 21% das emissões. Atualmente, a cidade emite, em média, 2 milhões de toneladas per capita de carbono por ano.
O objetivo é diminuir ainda mais a emissão até 2025, chegando a 1,16 milhão de toneladas per capita anuais. Para atingir a meta, todos os novos edifícios precisam ser construídos segundo regras de sustentabilidade.
Também ajuda o fato de, em Copenhague, metade da população de pouco mais de meio milhão de pessoas usar bicicletas para chegar ao trabalho, segundo dados oficiais. A cidade possui um amplo sistema de aluguel de bicicletas equipadas com GPS. Recentemente, elas começaram a receber sensores que detectam a qualidade do ar e ainda permitem aos usuários receber informações em tempo real sobre congestionamentos.
Disponível em: <https://exame.abril.com.br/publicidade/siemens/conteudo-patrocinado/conheca-3-cidades-inteligentes-pelo-mundo>