Esta matéria registra o poder da letra X, que usamos para quatro diferentes sons (fonemas), e em cinco casos diferentes de grafia. São eles: CH (XIS), de S e SS (som de esse), de CS (que + esse) e de Z. Muito exibido, o X também aparece só para marcar posição, sem indicar som algum, como veremos.
Fora dos textos, o X conseguiu também tornar-se a letra mais famosa da matemática, “o x do problema” da fórmula de Bhaskara e não apenas nela.
Finalmente, acrescente X e tudo fica “extra”, como X-Men, Arquivo X, Triplo XXX, X-burguer (x no lugar de cheese, é claro) ou mesmo Geração X (a que nasceu até os anos 70 e 80).
Veja aqui como não errar grafias com X em 5 passos.
Falando sério: a ideia da matéria é ajudar a vivenciar e pensar a língua, além de memorizar grafias, no aprendizado para a vida e para as provas.
X com som de CS. (que + esse)
Anexo, complexo, reflexo e convexo, fluxo, flexão, reflexão, conexo e conexão, léxico, óxido, oxigênio, tóxico, toxina, axila.
X com som de S simples (antes de consoante)
Explorar, texto e textual, extrair, extinção, experiência, expectativa, extremo, extremidade, externo.
X com som de SS (antes de vogal)
Auxiliar, próximo e proximidade, máximo.
X sem valor fonético na leitura
Exceto, excitante, excesso, exceção, excelente
X com o clássico som de xis (ch)
Lixo, xisto, pixo, xadrez e xeque-mate, xilindró, xiita, xícara, abaixo, xingar.
X com som de z (zê)
Exame, executar, exemplo, êxito, exibição, exagero.
Valeu?