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Atualidades no Vestibular

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Acompanhar as notícias - e compreendê-las - é fundamental para quem vai prestar o vestibular. Veja aqui resumos semanais e análises dos acontecimentos mais importantes da semana.
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Veja notícias da semana de 2 de junho

Por Ana Prado
Atualizado em 24 fev 2017, 15h44 - Publicado em 6 jun 2014, 23h13
BANGKOK, THAILAND - JUNE 1: Thai protesters attempt a demonstration before the military police shut them down outside a shopping mall on June 1, 2014 in Bangkok, Thailand. Thai military rulers warned Thai citizens about expressing dissent using social media and gathering to protest is currently banned under martial law. Thailand is known as a country with a very unstable political record and is now experiencing it's 12th coup with 7 attempted pervious coups. (Photo by Paula Bronstein/Getty Images) (/)
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Após golpe de Estado, militares da Tailândia tentam conquistar população com mimos

Veja notícias da semana de 2 de junho
Pessoas protestam usando gesto de inspirado em “Jogos Vorazes”. (Paula Bronstein/Getty Images)

Após o golpe de Estado do dia 22 de maio, os militares da Tailândia lançaram a campanha “Levar a felicidade à população” para melhorar sua imagem e tentar enfraquecer as críticas. A estratégia, que deve continuar nos próximos meses, inclui militares cantando rock americano, cortes de cabelo gratuitos, exames médicos e cantinas gratuitos e alguns espetáculos. Um dos principais objetivos é ganhar a simpatia das províncias do Norte e Nordeste do país, bases do movimento dos apoiantes do governo deposto. Por outro lado, a junta militar que agora governa o país suspendeu a Constituição (com exceção das disposições relativas à monarquia), impôs toque de recolher obrigatório, censurou os meios de comunicação e está prendendo os líderes da oposição. Nesta sexta (6), foi anunciada a detenção de um líder do movimento contrário ao golpe, Sombat Boonngamanong, que estava foragido e havia iniciado uma campanha online para organizar comícios e eventos contra o golpe militar. Também foi ele que idealizou a adoção do gesto de reconhecimento inspirado em “Jogos Vorazes” (três dedos levantados, simbolizando um desafio pacífico à junta militar).

O governo militar planeja uma fase de três meses de reconciliação e um período de reformas que se prolongará pelo menos até 2016, quando ocorrerão eleições. A Tailândia já registou 12 golpes militares desde o fim da monarquia absoluta em 1932.

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Bashar Al Assad é reeleito presidente da Síria

Bashar Al Assad, presidente da Síria, foi reeleito para um novo mandato de sete anos com 88,7% dos votos. A vitória foi anunciada na quarta-feira (4). Estas foram as primeiras eleições sírias com mais de um candidato em mais de 50 anos, embora os dois outros candidatos tenham recebido, cada um, menos de 5% dos votos.

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As eleições, classificadas de “farsa” pela oposição, foram organizadas nas zonas controladas pelo regime no país, que está em guerra há três anos e já fez mais de 162 mil mortos. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) disse que os resultados não serão reconhecidos.

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Alemanha vai investigar escutas telefônicas feitas pelos EUA ao celular de Angela Merkel

A Justiça alemã informou nesta quarta (4) que irá investigar as denúncias de Edward Snowden sobre supostas escutas ao telefone celular da chanceler Angela Merkel pela Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos. No entanto, não será investigada a suposta espionagem de mensagens eletrônicas de milhões de cidadãos alemães, também revelada pelo ex-consultor da agência, o que suscitou críticas de vários partidos, incluindo os que apoiam o governo. De qualquer forma, a investigação por parte da Alemanha pode voltar a aumentar a tensão diplomática entre os dois países pelo ocorrido. Na época em que foram feitas as denúncias, Merkel considerou o caso grave e Obama pediu desculpas.

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Obama pede aumento de despesas militares a aliados europeus

Nesta terça (3), o presidente norte-americano Barack Obama pediu que os aliados europeus aumentem as despesas militares. “Vemos um decréscimo contínuo. Isso deve mudar”, disse, lamentando os cortes aplicados na Europa na despesa militar devido à crise econômica.

Ele afirmou que, se os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) desejam contar com o apoio dos EUA, também precisam contribuir. Para ele, a crise ucraniana mostrou que, salvo algumas exceções como a Polônia, os países europeus não têm feito a sua parte. “Querem ser membros plenos quando se trata da sua defesa, o que significa que também têm de ser [membros plenos] quando é preciso contribuir. É uma questão inseparável”, explicou, em entrevista.

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Cortes de gastos dos governos europeus levaram 800 mil crianças à pobreza

Um relatório da agência da ONU para o Trabalho (Organização Internacional do Trabalho – OIT) divulgado nesta terça (3) revelou que as medidas de austeridade adotadas pelos governos de países da Europa após a crise financeira e econômica de 2008, levaram, como um dos efeitos mais visíveis, 800 mil crianças para a pobreza. Segundo o documento, o aumento da pobreza e da desigualdade resultou não apenas da recessão global, mas também de decisões políticas específicas de redução das transferências sociais e de limitação do acesso a serviços públicos de qualidade, que se somam ao desemprego persistente, salários baixos e impostos mais altos.

Mas o relatório também ressalta que os cortes não ocorreram só na Europa: “em 2014, nada menos que 122 governos reduziram a despesa pública, 82 deles de países em desenvolvimento”. Atualmente, segundo o documento, mais de 70% da população mundial não tem uma cobertura adequada de proteção social que inclua o direito a prestações familiares e para menores, seguro contra desemprego, em caso de maternidade, doença ou invalidez, aposentadoria e seguro saúde.

 

Presidentes russo e ucraniano pedem fim de combates

Em um encontro nesta sexta-feira (6), o presidente russo, Vladimir Putin, e o ucraniano, Petro Poroshenko, pediram o fim “o mais rapidamente possível do derramamento de sangue no sudeste da Ucrânia”. Os presidentes também se pronunciaram pelo “fim das ações armadas dos dois lados, quer do lado das forças armadas ucranianas quer dos apoiadores da federalização da Ucrânia”, declarou Dmitri Peskov, porta-voz de Putin. Fontes presentes na reunião afirmam que os dois líderes abordaram a possibilidade de um cessar-fogo nos próximos dias e que Moscou vai enviar um embaixador a Kiev.

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