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Atualidades no Vestibular

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Acompanhar as notícias - e compreendê-las - é fundamental para quem vai prestar o vestibular. Veja aqui resumos semanais e análises dos acontecimentos mais importantes da semana.

As notícias internacionais mais importantes da semana de 29/5

Veja os destaques do noticiário para quem vai prestar vestibular. Todas as informações são da Agência Brasil

Por da redação
Atualizado em 2 jun 2017, 19h03 - Publicado em 2 jun 2017, 17h49
 (Sean Gallup/Equipa/Getty Images)
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Estados Unidos anunciam saída do Acordo de Paris; estados e cidades americanas protestam

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump anunciou na quinta (1º) a decisão de retirar o país do Acordo de Paris, que define os compromissos globais na luta contra os efeitos das mudanças climáticas. O anúncio foi transmitido ao vivo pela TV e por outros meios de comunicação. De acordo com previsão de cientistas, as consequências para o clima da Terra poderão ser catastróficas, com o derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e maior intensidade de eventos extremos como tempestades, enchentes, secas e furacões. Leia mais sobre isso neste link. 

Um grupo de 12 governadores norte-americanos assinou um manifesto de boicote à saída do acordo sobre o clima. Também milhares de manifestantes foram as ruas de Nova York e Washington, bem como ativistas à Casa Branca em protestos contra a decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos do acordo de Paris – sobre os compromissos para diminuir a emissão de gases de efeito estufa.

Presidente de Cuba diz que país continua socialista apesar de abertura a empresas privadas

O presidente de Cuba, Raúl Castro, ressaltou nessa quinta-feira (1º) que o país continuará sendo socialista, depois que o Parlamento aprovou um plano de reforma para permitir que empresas privadas desenvolvam negócios lá. A Assembleia Nacional de Cuba analisou o andamento das reformas econômicas e sociais iniciadas em 2010, bem como o plano de desenvolvimento do país até 2030. Castro afirmou que os documentos, anteriormente aprovados pelo Comitê Central do Partido Comunista e agora apoiados pelo Parlamento, permitirão a “atualização” do modelo social e econômico. “Isso significa que vamos mudar tudo o que precisa ser mudado”, acrescentou o líder cubano. Ele também advertiu sobre a concentração da propriedade e da riqueza, mesmo que trabalhadores privados ou pequenas empresas sejam legais no país. Até agora, as reformas de Castro permitiram trabalhadores autônomos e pequenas cooperativas, mas o setor estratégico da economia nacional permanecerá nas mãos das empresas governamentais.

Organização dos Estados Americanos (OEA) não consegue consenso sobre crise na Venezuela

A 29ª reunião de chanceleres da Organização dos Estados Americanos (OEA), que ocorreu na quarta-feira (31) em Washington, foi suspensa depois de os países não conseguirem alcançar um consenso sobre o texto que deve ser aprovado para tentar solucionar a crise na Venezuela. Dois textos estavam em discussão, um formulado por países caribenhos e outro por Brasil, Guatemala, Colômbia, Argentina, Canadá, Honduras, México, Paraguai, Panamá, Estados Unidos, Costa Rica, Peru, Uruguai e Chile. A Venezuela tentou fazer com que o tema parasse de ser discutido nesta quarta-feira, mas os chanceleres concordaram que a situação deve continuar a ser debatida e o novo prazo para se alcançar um acordo entre os membros da organização é a Assembleia Geral da OEA, que ocorre entre os dias 19 e 21 de junho, na cidade de Cancún, no México.

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 O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes, disse que o principal ponto divergente entre os dois grupos que apresentaram os projetos de resolução foi a convocação da Assembleia Constituinte por Nicolás Maduro. Durante sua intervenção, o ministro pediu a suspensão do processo constituinte. “Esse processo, do jeito que foi lançado, é incompatível com o diálogo, é incompatível com a negociação séria entre governo e oposição”, disse Nunes. Leia mais

 ONU denuncia bloqueio de ajuda humanitária à Síria e ataques a civis

A Organização das Nações Unidas (ONU) denunciou nessa terça-feira (30) o bloqueio ao fornecimento de ajuda humanitária na Síria e o uso da fome como “tática de guerra” pelos lados em conflito, enquanto continuam os ataques generalizados contra hospitais e civis. “Não podemos ficar em silêncio enquanto as partes desse conflito continuam utilizando a fome como método de guerra e impedem a entrega de água, comida e material sanitário”, alertou o chefe humanitário da ONU, Stephen O’Brien, no Conselho de Segurança. O’Brien lembrou que, apesar de a violência ter diminuído em algumas partes do país, o conflito continua com consequências “devastadoras” na população civil, que “carece dos recursos mais básicos” para sobreviver e se vê “obrigada a escolher entre morrer, passar fome ou fugir para o incerto”. “Mais de 100 mil pacotes de material médico foram retirados dos nossos comboios desde o início deste ano, e os ataques contra hospitais e centros médicos são cada vez mais frequentes”, informou.

O chefe humanitário da ONU expressou também preocupação com os ataques aéreos contra civis, ocorridos nas últimas semanas em cidades como Al Raqqa, o maior reduto do Estado Islâmico na Síria, dos quais foram vítimas mais de 100 mil pessoas, muitas delas mulheres e crianças. “Milhares de crianças foram assassinadas, e muitas das que conseguiram sobreviver foram torturadas, vítimas de violência sexual ou recrutadas forçosamente por terroristas”, declarou O’Brien. A ONU estima que cerca de 7 milhões de crianças na Síria vivem na pobreza, enquanto 1,7 milhão não podem ir ao colégio, já que milhares de escolas ficaram destruídas ou inacessíveis em consequência da guerra. Leia mais 

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Brexit: Londres terá que renegociar 759 tratados com a UE

O Reino Unido terá que renegociar pelo menos 759 tratados internacionais em consequência da sua decisão de deixar a União Europeia (UE), segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (1°) pelo jornal britânico Financial Times (FT). Entre os tratados internacionais encontram-se 295 acordos bilaterais e multilaterais de comércio, 202 textos de regulação compartilhada que vão desde normativas antimonopólio até política de compartilhamento de dados. A informação é da agência Télam. Também deverão ser revistos 69 acordos pesqueiros – que definirão o acesso a determinadas águas e cotas de captura–, 65 termos relativos a transporte – em sua maioria sobre aviação –, 49 aduaneiros, 45 do setor de energia nuclear e 34 sobre agricultura. Saiba mais

 

 

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